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Segundo Hans Kelsen (1996, p. 246), uma norma jurídica para ser válida necessita buscar seu fundamento de validade em uma norma superior. [...] Da sua Teoria Pura do Direito, destaca-se o trecho a seguir: A ordem jurídica não é um sistema de normas jurídicas ordenadas no mesmo plano, situadas umas ao lado das outras, mas é uma construção escalonada de diferentes camadas ou níveis de normas jurídicas. A sua unidade é produto da relação de dependência que resulta do fato de a validade de uma norma se apoiar sobre essa outra norma, cuja produção, por seu turno, é determinada por outra, e assim por diante, até abicar finalmente na norma fundamental pressuposta. A norma fundamental hipotética, nestes termos - é, portanto, o fundamento de validade último que constitui a unidade desta interconexão criadora. A respeito das leis que inserem a nova pirâmide de Kelsen, segundo o STF, após a Constituição Federal, assinale a alternativa:
Quais os problemas abordados pela Epistemologia?
Por que dizemos que a interpretação histórica é uma continuação dos processos de interpretação gramatical e lógica com possibilidade de dar um conhecimento mais contundente da ciência jurídica?
Segundo Kelsen, o que é 'nomodinâmica'?
Mais à frente, ficará claro em nossa argumentação sobre defesa que todo homem possui o direito absoluto de portar armas – seja para defesa própria ou para qualquer outro propósito lícito. Não há crime no porte de armas, mas sim em seu uso para ameaças de invasão ou de invasões reais. É curioso, a propósito, que as leis tenham banido principalmente armas ocultas, quando são precisamente as armas expostas e visíveis que podem ser usadas para intimidação.
Em todo crime, em toda invasão de direitos, da mais irrisória quebra de contrato até o assassinato, sempre há duas partes (ou grupos de partes) envolvidas: a vítima (o reclamante) e o alegado criminoso (o réu).
Em todo crime, em toda invasão de direitos, da mais irrisória quebra de contrato até o assassinato, sempre há duas partes (ou grupos de partes) envolvidas: a vítima (o reclamante) e o alegado criminoso (o réu).
Em todo crime, em toda invasão de direitos, da mais irrisória quebra de contrato até o assassinato, sempre há duas partes (ou grupos de partes) envolvidas: a vítima (o reclamante) e o alegado criminoso (o réu).
Como conhecimento sistematizado e rigoroso, a
Na Idade Média, particularmente no século XVI, por conta da Reforma Protestante há um rompimento da visão unitária de cristianismo e pouco depois, estendendo-se até o século XVII, o Renascimento. Nesta etapa inicia-se a edificação de nova etapa civilizatória: a Modernidade. Sobre a característica política e jurídica nuclear da Modernidade, assinale a alternativa:
Sobre a vontade para Schopenhauer assinale a alternativa correta.
Significa querer inconsciente de todos pela preservação do outro.
Está atrelada ao consciente de todos pela sobrevivência.
A vontade pode ser plenamente satisfeita.
A vontade é a essência do mundo e significa amor, ódio e uma vez conquistado objeto de desejo, a vontade não é para si.