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Eis o ensinamento de minha doutrina: “Viva de forma a ter de desejar reviver — é o dever —, pois, em todo caso, você reviverá! Aquele que ama antes de tudo se submeter, obedecer e seguir, que obedeça! Mas que saiba para o que dirige sua preferência, e não recue diante de nenhum meio! É a eternidade que está em jogo!”.
NIETZSCHE apud FERRY, L. Aprender a viver: filosofia para os novos tempos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010 (adaptado).

O trecho contém uma formulação da doutrina nietzscheana do eterno retorno, que apresenta critérios radicais de avaliação da
A
qualidade de nossa existência pessoal e coletiva.
B
conveniência do cuidado da saúde física e espiritual.
C
legitimidade da doutrina pagã da transmigração da alma.
D
veracidade do postulado cosmológico da perenidade do mundo.
E
validade de padrões habituais de ação humana ao longo da história.
Em sua obra Verdade e Método, assegura que a hermenêutica não é um método para se chegar à verdade e que o problema hermenêutico não é, por sua vez, um problema de método. Nesse sentido, a hermenêutica não seria uma metodologia das ciências humanas, mas sim uma tentativa de compreender as ciências humanas.

A obra acima referida pertence a:
A
Friedrich Schleiermacher.
B
Martin Heidegger.
C
Paul Ricoeur.
D
Hans-Georg Gadamer.
A partir do texto, é possível perceber a crítica maquiaveliana à filosofia política de Platão, pois há nesta a
A
elaboração de um ordenamento político com fundamento na bondade infinita de Deus.
B
explicitação dos acontecimentos políticos do período clássico de forma imparcial.
C
utilização da oratória política como meio de convencer os oponentes na ágora.
D
investigação das constituições políticas de Atenas pelo método indutivo.
E
idealização de um mundo político perfeito existente no mundo das ideias.

Aristóteles trata em sua obra sobre a ética da investigação das ações humanas que em sua ótica estão voltadas para o Bem, para um Fim. Acredita o filósofo que todos os homens concordarão que esse fim é a felicidade. A busca do que é o bem, do agir segundo a virtude caracteriza o pensamento ético de Aristóteles.

A
Partia do princípio de que a virtude era inata.
B
A ação justa é realizada com base na razão sem visar nenhum fim senão o próprio dever.
C
Elaborou uma ética eudaimônica em que a ação boa se identifica com o prazer.
D
Sua visão ética era teleológica e privilegiava a virtude como meio para a felicidade.
Segundo Kant a antinomia da razão é:
A
somente de modo indireto o princípio estruturante de um sistema crítico da razão, e muito dos esforços filosóficos dos seus sucessores consistirá, consequentemente, em tornar produtiva e sistemática esta antinomia da razão.
B
somente de modo indireto o princípio estruturante de um sistema crítico da razão, e muito dos esforços filosóficos dos seus sucessores consistirá, consequentemente, em tornar menos produtiva e sistemática esta antinomia da razão.
C
somente de modo direto o princípio estruturante de um sistema crítico da razão, e muito dos reforços filosóficos vindos dos seus sucessores consistirá, consequentemente, em tornar menos produtiva e sistemática esta antinomia da razão.
D
somente de modo direto o princípio estruturante de um sistema crítico da razão, e muito dos reforços filosóficos vindos dos seus sucessores consistirá, consequentemente, em tornar produtiva e sistemática esta antinomia da razão.
E
somente de modo direto o princípio estruturante de um sistema crítico da razão, e muito dos esforços filosóficos dos seus sucessores consistirá, consequentemente, em tornar produtiva e sistemática esta antinomia da razão.

Ivas sustenta que o Direito é um fenômeno basicamente comunicacional e que a linguagem jurídica tem inevitavelmente textura aberta, o que propicia o surgimento de casos difíceis, hipótese em que não é possível a identificação do Direito com singela aplicação do método da subsunção. Nessa visão, métodos clássicos de interpretação não são suficientes para a tomada de decisão e só há um caminho ao juiz: realizar interpretação estipulando um novo significado de maneira discricionária. Essa perspectiva da teoria do Direito é sustentada pelo:

A
Jusnaturalismo de John Finnis.
B
Positivismo de Herbert Hart.
C
Pós-positivismo de Ronald Dworkin.
D
Agir comunicativo em Habermas.

Sobre Direito Moderno, assinale a alternativa INCORRETA:

A
O direito moderno passou então a ser pura expressão da vontade do governante e o positivismo jurídico substituiu as tábuas da lei.
B
O jusnaturalismo, ao romper com a lei eterna dos medievais, rompe também com a ideia de uma natureza imutável do homem.
C
Na Modernidade, o homem 'natural' vive só e a pólis só surge por sua vontade, mediante o contrato social.
D
O jusnaturalismo compreende a noção de que a justiça, a ordem social e a ética são produtos meramente humanos, particular e não universal, mutável e não imutável; e que não existe nada injusto ou justo fora da esfera das leis.
Os textos de Tolstói e Rousseau retratam ideais da existência humana e defendem uma experiência
A
lógico-racional, focada na objetividade, clareza e imparcialidade.
B
místico-religiosa, ligada à sacralidade, elevação e espiritualidade.
C
sociopolítica, constituída por integração, solidariedade e organização.
D
naturalista-científica, marcada pela experimentação, análise e explicação.
E
estético-romântica, caracterizada por sinceridade, vitalidade e impulsividade.

Para os comunitaristas, a moral encontra-se fora da realidade social.

A

O direito estatal pertence ao universo das nações, e o extraestatal interno, ao sistema ONU.

B

Os conflitos sociais são uma espécie de conflito jurídico.

C

A existência de grupos sociais dentro do direito viola o princípio da isonomia.

D

O direito extraestatal inexiste no Brasil.

E

O pluralismo jurídico compreende a existência de direito estatal e extraestatal.

Para os comunitaristas, o sujeito está inserido de tal modo em sua vida social que não será possível tomar distância do lugar que ocupa em sociedade. Para os liberais:

A
Os indivíduos não são definidos pelas suas relações culturais.
B
Os indivíduos estão enraizados na cultura.
C
Os indivíduos não preexistem ao social.
D
Os indivíduos são identificados pelas práticas sociais.
E
Os indivíduos não existem independente da sociedade em que se situam.