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Em relação ao papel do Estado, Hobbes considera que:
A
O seu poder deve ser parcial. O soberano que nasce com o advento do contrato social deve assiná-lo, para submeter-se aos compromissos ali firmados.
B
A condição natural do homem é de guerra de todos contra todos. Resolver tal condição é possível apenas com um poder estatal pleno.
C
Os homens são, por natureza, desiguais. Por isso, a criação do Estado deve servir como instrumento de realização da isonomia entre tais homens.
D
A guerra de todos contra todos surge com o Estado repressor. O homem não deve se submeter de bom grado à violência estatal.
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Essa narrativa de Platão é uma importante manifestação cultural do pensamento grego antigo, cuja ideia central, do ponto de vista filosófico, evidencia o (a)

A

caráter antropológico, descrevendo as origens do homem primitivo.

B

sistema penal da época, criticando o sistema carcerário da sociedade ateniense.

C

vida cultural e artística, expressa por dramaturgos trágicos e cômicos gregos.

D

sistema político elitista, provindo do surgimento da pólis e da democracia ateniense.

E

teoria do conhecimento, expondo a passagem do mundo ilusório para o mundo das ideias.

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Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a si mesma a lei, pois querendo o imperativo categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. (...) Na medida em que sou autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todo outro ser racional autônomo legisla para si. Com base no texto e nos conhecimentos sobre autonomia em Kant, considere as seguintes afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei universal.
III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de modo autônomo.
IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escolha dos meios para atingir o objeto do desejo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
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4. (Ufsj 2012) Sobre a questão do conhecimento na filosofia kantiana, é CORRETO afirmar que

A
o ato de conhecer se distingue em duas formas básicas: conhecimento empírico e conhecimento puro.
B
para conhecer, é preciso se lançar ao exercício do pensar conceitos concretos.
C
as formas distintas de conhecimento, descritas na obra Critica da razão pura, são denominadas, respectivamente, juízo universal e juízo necessário e suficiente.
D
o registro mais contundente acerca do conhecimento se faz a partir da distinção de dois juízos, a saber: juízo analítico e juízo sintético ou juízo de elucidação.
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1- O cidadão não é cidadão pelo fato de se ter estabelecido em algum lugar — pois os estrangeiros e os escravos também são estabelecidos. […] Em uma palavra, cidadão é aquele que pode ser juiz e magistrado. (Aristóteles. A política, s/d.) Aristóteles, filósofo da Antiguidade grega, refere-se à noção de cidadania aplicável, sobretudo, à democracia ateniense, que

A

conferia poderes ditatoriais a cada político presente na Assembleia.

B

separava as atividades militares das tarefas administrativas cotidianas.

C

exigia uma renda monetária mínima para o exercício do poder político.

D

procurava estender a participação política para os habitantes da pólis.

E

atribuía direitos políticos a um número limitado de indivíduos da cidade.

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Para que a escola tenha uma filosofia inclusiva, é necessário que:

A
a gestão escolar feche os olhos para as mudanças e perpetue a ideia de que a escola é para quem se molda às suas metodologias de ensino.
B
não exista uma rede de apoio criada pela gestão educacional, pois o aluno é um problema apenas do professor de sala e não da escola toda.
C
a gestão escolar elabore um Projeto Político Pedagógico, baseado nos saberes tradicionais e unilaterais.
D
a gestão escolar feche os olhos para as mudanças.
E
seja revista a gestão escolar e essa revisão implica em substituir os papéis de teor controlador, fiscalizador e burocrático dos gestores por um trabalho de apoio e orientação ao professor e a toda a comunidade escolar.
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Assinale a alternativa CORRETA:


I- Período pré-socrático - entre os séculos VII e VI a.C., os filósofos que antecederam a Sócrates interrogavam acerca das questões da natureza, physis, e o princípio organizador, arché, do mundo e da própria natureza.

II- Período socrático ou antropológico - entre os séculos V a fins do século IV a.C., representado pelas imortais figuras de Sócrates, Platão e Aristóteles, quando a preocupação da Filosofia se desloca para o eixo humano, a vida política e moral, bem como a capacidade humana de conhecer a essência e razão das coisas.

III- Período helenístico ou greco-romano - de fins do século III a.C. ao II - quando se dá o início da consolidação do pensamento cristão, destacadamente com o pensamento de Aristóteles. Nesta etapa, as grandes questões passam a orbitar em torno da busca da virtude individual e da fundamentação da ética cristã. Predominam as doutrinas dos estoicos, epicuristas e os céticos.

A
As sentenças I e III estão corretas.
B
As sentenças I e II estão corretas.
C
Somente a sentença III está correta.
D
Somente a sentença I está correta.
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Analise as assertivas a baixo e em seguida marque a alternativa que apresenta a ordem correta das respostas ou dos termos relacionado a cada afirmativa.

I. É o titular do bem jurídico lesado ou ameaçado de lesão pelo comportamento criminoso.

II. São os crimes que podem ser praticados por qualquer pessoa, sendo necessária apenas a capacidade geral – o tipo não exige nenhuma capacidade específica.

III. São as leis que possuem a estrutura preceito x sanção, isto é, definem os tipos legais de crime. Estão presentes na parte especial do Código Penal e na legislação extravagante. Não existem esses tipos de normas na parte geral do Código Penal.

IV. A conduta proibida deve estar totalmente descrita em lei editada especialmente para essa finalidade pelo Poder Legislativo; todavia algumas situações apresentam características de mutabilidade e complexidade, exigindo uma intervenção penal adequada e dinâmica, daí a necessidade de normas que delimitam apenas parcialmente a incriminação, cuja complementação se dará com outras regras do ordenamento. Essas leis são também conhecidas como normas de preceito remetido ou incompleto, no qual a sanção é determinada, porém o preceito é incompleto no seu conteúdo, necessitando de outro dispositivo legal para sua complementação.

A
Sujeito Ativo; Crimes Comuns; Normas Penais não Incriminadoras; Norma Penal em Branco.
B
Sujeito Passivo; Crimes Comuns; Normas Penais Incriminadoras; Norma Penal em Branco.
C
Sujeito Passivo; Crimes Próprios; Leis Temporárias; Lei Penal no Tempo.
D
Objeto Jurídico; Crimes Vagos; Norma Penal em Branco; Normas Penais Incriminadoras.
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De acordo com Souza (1995), o ser humano age com consciência, intencionalidade e planejamento uma vez que é definido geneticamente com tais capacidades. Para a autora, o que difere o ser humano dos demais entes vivos?

A

É apenas criar bens culturais e fazer o uso da linguagem.

B

Possuir vida própria basta para diferenciar o ser humano dos demais seres vivos.

C

É possuir vida própria, consciente, autodeterminada e autodeterminante.

D

Ser autodeterminante basta para diferenciar o ser humano dos demais seres vivos.

E

É possuir alma ou espírito.

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