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A discriminação tem como alvo diferenças internas historicamente construídas, negros, indígenas, migrantes internos e também as novas diferenças que provêm dos movimentos imigratórios para o Brasil, na contemporaneidade. Políticas de inclusão precisam ser aplicadas urgentemente para que essa população não seja excluída, a exemplo da Cátedra Sérgio Vieira de Mello (Brasil), que promove o direito de refugiados ingressarem ou continuarem seus estudos no Ensino Superior.
Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir:
I - Para combater esses estereótipos e preconceitos Luiz Felipe de Alencastro, historiador de nacionalidade brasileira, que foi um refugiado em Paris (França) durante a ditadura militar no Brasil, ensinava história das Américas na reputada Universidade La Sorbonne de Paris.
II - A sociedade brasileira como um todo ganha com as políticas afirmativas.
III - Luiz Felipe Alencastro, em sessão no Supremo Tribunal Federal, em prol das políticas de cotas, mostra que o funcionamento da democracia no Brasil passa pelo reconhecimento desse direito fundamental, para os grupos mais atingidos pelas desigualdade.
IV - A democracia garante por si só a justiça social e o respeito pelas diferenças culturais.
Analise a texto a seguir de Simone de Beauvoir:
Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam de feminino. (BEAUVOIR, 1967, p. 9).
Nesse sentido:
I. A inferioridade social atribuída à mulher não teria sua origem no nascimento e tampouco seria algo inevitável ou predeterminado na constituição biológica das mulheres, mas seria algo culturalmente imposto pela comunidade, que, gradativamente, seria incorporado no agir feminino, daí a expressão “torna - se mulher”.
II. Beauvoir estabelecia um simbolismo na figura do “produto intermediário entre o macho e o castrado”, colocando a mulher numa posição superior ao homem.
III. Em nossa linguagem estabelecemos o processo de negar a masculinidade e afirmar a feminilidade, de “castrar” o indivíduo que apresenta fraquezas ou incapacidades.
IV. Chamar um garoto de mulherzinha, ou dizer-lhe, achei que você era homem, são ideias associadas a vulnerabilidade.
Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:
Quais são os três enfoques da Educação pós-moderna? Escolha uma: