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O conceito geopolítico de espaço-vital (lebensraum) foi elaborado pelo geógrafo.
O conhecimento popular é aquele tipo de conhecimento que não é necessariamente amparado pelo conhecimento acadêmico, mas que faz parte do conhecimento comum e compartilhado pela população. Também conhecido como vulgar, espontâneo e, às vezes, denominado senso comum.
Referente ao Conhecimento Popular, analise as afirmativas a seguir:
- I- Distingue-se do conhecimento científico pela forma, método e instrumentos do conhecer.
- II- Está ligado, em um primeiro momento, à experiência religiosa.
- III- Não se explica o porquê das coisas.
Durante a Revolução Francesa, a burguesia agiu como uma classe revolucionária, levantando-se contra a estrutura social existente e formulando um projeto hegemônico progressista, que aglutinava os interesses do conjunto da sociedade. O desenvolvimento do capitalismo na França assumiu um caráter revolucionário, que ampliou a representação e a ação política, incluindo as camadas populares.
Sobre o assunto, aponte as assertivas verdadeiras:
- A França foi o país que realizou de forma mais pura uma revolução burguesa. A unificação territorial e a centralização do poder já haviam sido garantidas pela monarquia absoluta que foi destituída do poder.
- A Revolução Francesa foi um período de intensa agitação política e social na França, que teve um impacto duradouro na história do país e, mais amplamente, em todo o continente europeu.
- Os conflitos entre as classes começaram a se acirrar com o desenvolvimento do feudalismo e o fim da burguesia francesa, que passou a tomar consciência de que seus anseios políticos.
Castro (1995) fala de duas escalas para a definição territorial, que são:
rede e Território.
geral e Escola nacional.
regional e nacional.
local e Escala regional.
O conceito de região foi constituído, interpretado e representado de diferentes formas ao longo da história, e a visão do espaço regional variava muito.
Com relação ao conceito de região em diferentes tempos históricos, analise as sentenças a seguir:
- No Império Romano, o termo regione era utilizado para designar espaços mantidos sob o domínio do império e o conceito de região tinha como enfoque aspectos físicos.
- No período feudal, com a descentralização do poder, a divisão regional foi a base para a definição e exercício do controle na administração dos estados e suas unidades e o termo região ainda era pouco utilizado.
- No Estado Moderno, houve uma centralização do poder e a tentativa de padronização administrativa. Naquele contexto, a palavra região era pouco usual. Contudo, os iluministas passaram a desvendar os contornos do que seria o regional.
- No Estado Moderno, com a descentralização do poder, o conceito de região ultrapassou os aspectos físicos e deu enfoque a igualdade dos espaços, a heterogeneidade cultural, econômica e política.
- Na Idade Contemporânea, o debate sobre a ideia de região embasou as discussões de temas relacionados à política, à cultura, às atividades econômicas atreladas a questões de soberania e direitos.
Dentre os modelos clássicos de localização, podemos modelo de localização das atividades o modelo da localização industrial e a teoria dos lugares. Tomando como referência os conteúdos do livro-base Geografia Econômica e Geografia Política, as alternativas que Na sequência, assinale aquela que apresenta, de forma correta, o teórico responsável pela teoria dos lugares.
Que intelectual, vinculado a geografia crítica brasileira, afirmou que a Geografia Crítica pode ser definida “como uma frente, onde obedecendo a objetivos e princípios comuns, convivem propostas díspares. Assim, não se trata de um conjunto monolítico, mas, ao contrário, de um agrupamento de perspectivas diferenciadas. A unidade da Geografia Crítica manifesta-se na postura de oposição a uma realidade social e espacial contraditória e injusta, fazendo-se do conhecimento geográfico uma arma de combate à situação existente.”
O desenvolvimento da ciência moderna experimental, nos séculos XVI e XVII, ocasionou aquilo que Max Weber denominou “desencantamento do mundo”, processo que, a longo prazo, invalidou as explicações fantásticas e mitológicas sobre fenômenos naturais, pestes, epidemias etc. e as substituiu por explicações racionais e prováveis experimentalmente. Assim podemos assinalar um evento abaixo:
o desenvolvimento tecnológico industrial, seguido do processo de higienização das cidades, bem como crescimento urbano e populacional da Europa.
a expansão da cosmovisão muçulmana nas nações europeias.
o atraso do desenvolvimento urbano europeu.
a proliferação de epidemias como cólera e leptospirose.
o retardamento do progresso tecnológico no século XVIII.