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O que garante o funcionamento de um grupo?
Emoção; razão; ação.
Local; liderança; objetivo.
Papéis psicológicos; papéis funcionais; papéis sociais.
Coesão grupal; motivações e critérios; papéis sociais.
Propósito; missão; valores.
É a área responsável pela unificação dos processos e atividades, necessárias para realizar a identificação, comunicação, unificação e coordenação de todos os grupos de processos:
RH.
Escopo.
Integração.
Custo.
Tempo.
Como se denominam os grupos nos quais começam os conflitos pelo poder e pela consolidação e nos quais ainda há mais preocupação com estas questões que com os resultados do que se faz?
Grupos Cooperativos.
Agrupamentos ou grupo difuso.
Grupos.
Grupos Associativos.
I- As práticas de treinamento e desenvolvimento são consideradas investimentos no capital humano, tendo como principal objetivo a formação do capital intelectual das organizações, fator este que determina a competitividade de uma organização.
II- As práticas de desenvolvimento são direcionadas para o presente, ou seja, para o aprendizado de competências fundamentais para o exercício das atividades do cargo atual.
III- As práticas de desenvolvimento são direcionadas para o aprendizado das competências necessárias à atuação em cargos que poderão ser ocupados futuramente.
IV- O treinamento quanto o desenvolvimento são processos de aprendizagem que visam a ampliação dos conhecimentos, habilidades e atitudes das pessoas que fazem parte da organização.
Segundo a Fundação Nacional da Qualidade, a liderança tem um papel fundamental na gestão das organizações. Assinale a alternativa que confirma essa afirmação.
Assinale a alternativa correta em relação aos estilos de Liderança, apresentados em seu material texto:
De maneira geral, a adoção de qualquer estilo de liderança depende da situação e do contexto de atuação das lideranças.
A adoção de qualquer estilo de liderança não depende da situação e do contexto de atuação das lideranças.
O estilo coercivo é o mais adequado para qualquer situação.
O estilo democrático não é indicado em nenhuma situação.
Todas as afirmativas estão incorretas.
Com relação aos valores e avaliação, marque a alternativa incorreta:
Na contramão desses avaliadores, estão os avaliadores considerados etnocêntricos, que acreditam que a sua visão de mundo deve imperar sobre as outras, recusando-se a compreender os valores diferentes dos interessados ou envolvidos direta ou indiretamente pela avaliação.
Wang (1993), as avaliações devem servir os interesses não só do patrocinador, mas também da sociedade como um todo, bem como de vários grupos dentro da sociedade, especialmente os mais afetados pelo programa em análise. Assim, como uma prática social, a avaliação implica uma inevitável ética da responsabilidade pública, e esta responsabilidade abarca muito mais do que um cliente imediato.
A avaliação não é uma atividade objetiva, mas, sim, carregada de subjetividade. O melhor a fazer, portanto, é encarar tal subjetividade e explicitar a trama de valores do avaliador ou da equipe de avaliação. Autores como Perloff, Padgett e Brock (1980) estudaram como preferências sociais e cognitivas podem influenciar avaliações, ressaltando que nenhuma abordagem de avaliação consegue controlar completamente as preferências, valores e crenças do avaliador.
A psicologia organizacional já demonstrou que todos nós somos atores portadores de interesses e preferências em toda e qualquer situação organizacional. Esse axioma também é válido em avaliações e monitoramento de programas sociais.
A avaliação é uma atividade carregada de subjetividade, não obstante suas dimensões metodológicas e técnicas. Parte dessa subjetividade está contida nos valores dos atores envolvidos em um processo de avaliação, com influências interpessoais, éticas e políticas.