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Semiótica e Comunicação são áreas do conhecimento que estão ligadas entre si através da:
Linguagem.
Primeiridade, Secundidade e Terceiridade.
Signo.
Emissor e Receptores.
Cultura e Psicologia.
Sobre a semiótica é possível afirmar:
O que entendemos por fundamento numa Análise de Propaganda?
Entendemos por fundamento uma sensação causada pelo objeto imediato.
Entendemos por fundamento alguma qualidade de sentimento. É uma sensação causa pelo signo - anúncio - que desperta nossa atenção. É uma sensação dada pelo material utilizado para confeccionar o signo e que desperta algo em nós. É algum elemento representado que aguça o nosso desejo e nos induz a observar o objeto representado.
Entendemos por fundamento elementos representados que em vez de aguçar o nosso desejo induz para uma reflexão crítica sobre a realidade e suas aparências.
Nenhuma das alternativas.
Para ser signo, o signo em si tem um compromisso na veiculação de algo no mesmo nível da veiculação de dados mediante as formas de linguagem verbalizada. Enfim, a validez de um signo enquanto tal sempre dependerá de:
Baseado nos seus estudos, identifique abaixo as listas que contém apenas legi-signos.
Em relação à pauta jornalística, é correto afirmar que:
indica os caminhos a serem percorridos pelo repórter, mas ele pode mudá-la ou, simplesmente, abandoná-la caso ela se mostre inexequível.
deve sugerir perguntas que se sustentem em pré-construídos do senso comum sobre o tema a ser tratado.
resulta, muitas vezes, de reuniões entre os editores da área, das quais está excluída a participação de repórteres.
indica o assunto a ser tratado, mas não como a reportagem será feita: cabe ao repórter saber com quem falar, onde e como.
não pode fornecer dados sobre os entrevistados, como telefones e endereços.
Qualquer jornalista que não seja demasiado obtuso ou cheio de si para reconhecer o que está acontecendo sabe que o que faz é moralmente indefensável. Ele é uma espécie de confidente que se nutre da vaidade, da ignorância ou da solidão das pessoas. Tal como uma viúva confiante, que acorda um belo dia e descobre que aquele rapaz encantador e todas as suas economias sumiram, o individuo que consente em ser tema de um escrito não ficcional aprende – quando o artigo ou livro aparece – a sua própria dura lição. Os jornalistas justificam a própria traição de diferentes maneiras, de acordo com o temperamento e o estilo de cada um. Os mais pomposos falam de liberdade de expressão e de ‘direito de o público saber’; os menos talentosos falam sobre a Arte; os mais decentes murmuram algo sobre ganhar a vida. Este é o trecho inicial do livro O jornalista e o assassino, de Janet Malcolm, sobre o caso de um repórter que, para conseguir informações sobre um caso de assassinato, conquistou a confiança do acusado. O episódio se tornou clássico na reflexão acerca da ética jornalística. Sobre esse assunto, pode-se afirmar que, numa instituição pública, como a Fiocruz, o jornalista deve:
Baseando-se nos estudos de Peirce sobre a Semiótica, é correto afirmar que:
A Semiótica é uma ciência que valoriza somente signos formados por imagens, visto que a percepção visual é a grande responsável pela comunicação.
Para a Semiótica, apenas as percepções sensoriais humanas têm relevância no processo de comunicação.
A ciência Semiótica preocupa-se, acima de tudo, com as percepções visuais do receptor, pois é por meio de imagens que os signos são formados.
A ciência Semiótica nasce com o objetivo de compreender o processo de produção de sentido estabelecidos em determinada mensagem.
O estudo da Semiótica inicia-se com a intenção de compreender as percepções visuais e sonoras, bases da comunicação humana.