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Semiótica e Comunicação são áreas do conhecimento que estão ligadas entre si através da:

A

Linguagem.

B

Primeiridade, Secundidade e Terceiridade.

C

Signo.

D

Emissor e Receptores.

E

Cultura e Psicologia.

Sobre a semiótica é possível afirmar:

A
Todas as respostas estão incorretas.
B
A semiótica tem por objeto apenas o signo linguístico presente nas mensagens de qualquer linguagem.
C
A semiótica é a ciência geral da comunicação e se preocupa com a interpretação das mensagens pelos receptores.
D
A semiótica se interessa pelo modelo unidirecional da comunicação porque põe ênfase na troca de signos como transporte.
Nas teorias do jornalismo descritas por Nelson Traquina, o trabalho do jornalista em conformidade com a linha editorial do veículo em que trabalha é analisado por Warren Breed como fator que leva o profissional 'a recompensas e punições'. Essa teoria é conhecida como:
A
Teoria da Ação Política.
B
Teoria do Gatekeeper.
C
Teoria do Newsmaking.
D
Teoria do Espelho.
E
Teoria Organizacional.

O que entendemos por fundamento numa Análise de Propaganda?

A

Entendemos por fundamento uma sensação causada pelo objeto imediato.

B

Entendemos por fundamento alguma qualidade de sentimento. É uma sensação causa pelo signo - anúncio - que desperta nossa atenção. É uma sensação dada pelo material utilizado para confeccionar o signo e que desperta algo em nós. É algum elemento representado que aguça o nosso desejo e nos induz a observar o objeto representado.

C

Entendemos por fundamento elementos representados que em vez de aguçar o nosso desejo induz para uma reflexão crítica sobre a realidade e suas aparências.

D

Nenhuma das alternativas.

A linguagem jornalística se caracteriza por um estilo de escrita que deve contemplar frases
A
limpas, com conceitos claros, estruturas literárias e opinião precisa.
B
coordenadas, com períodos explicativos, clareza de raciocínio e adjetivação.
C
enxutas, com acento subjetivo, leveza textual e precisão formal.
D
ritmadas, com informação checada, adjetivos fortes e verbos no passado.
E
e períodos curtos, com simplicidade textual, ordem direta e concisão.

Para ser signo, o signo em si tem um compromisso na veiculação de algo no mesmo nível da veiculação de dados mediante as formas de linguagem verbalizada. Enfim, a validez de um signo enquanto tal sempre dependerá de:


A
Que fecha os olhos para o estudo da linguagem verbalizada para se deter somente às formas não verbalizadas.
B
Que leva em conta simplesmente os processos se significação dos povos.
C
Que se dedica ao estudo de todos os signos, segundo a perspectiva da astrologia.
D
Que considera qualquer fenômeno como um sistema dual de sentido.
E
Que dirige a atenção a todos os processos de significações, suscitados pela natureza, as coisas e o homem.

Baseado nos seus estudos, identifique abaixo as listas que contém apenas legi-signos.

A
Fotografia de um pássaro, gosto de goiaba, apito do juiz de futebol.
B
Partitura musical, selo, placa de proibido estacionar.
C
Palavra falada, desenho de um coelho, música instrumental.
D
Lei de trânsito, dinheiro, palavra escrita.

Em relação à pauta jornalística, é correto afirmar que:

A

indica os caminhos a serem percorridos pelo repórter, mas ele pode mudá-la ou, simplesmente, abandoná-la caso ela se mostre inexequível.

B

deve sugerir perguntas que se sustentem em pré-construídos do senso comum sobre o tema a ser tratado.

C

resulta, muitas vezes, de reuniões entre os editores da área, das quais está excluída a participação de repórteres.

D

indica o assunto a ser tratado, mas não como a reportagem será feita: cabe ao repórter saber com quem falar, onde e como.

E

não pode fornecer dados sobre os entrevistados, como telefones e endereços.

Qualquer jornalista que não seja demasiado obtuso ou cheio de si para reconhecer o que está acontecendo sabe que o que faz é moralmente indefensável. Ele é uma espécie de confidente que se nutre da vaidade, da ignorância ou da solidão das pessoas. Tal como uma viúva confiante, que acorda um belo dia e descobre que aquele rapaz encantador e todas as suas economias sumiram, o individuo que consente em ser tema de um escrito não ficcional aprende – quando o artigo ou livro aparece – a sua própria dura lição. Os jornalistas justificam a própria traição de diferentes maneiras, de acordo com o temperamento e o estilo de cada um. Os mais pomposos falam de liberdade de expressão e de ‘direito de o público saber’; os menos talentosos falam sobre a Arte; os mais decentes murmuram algo sobre ganhar a vida. Este é o trecho inicial do livro O jornalista e o assassino, de Janet Malcolm, sobre o caso de um repórter que, para conseguir informações sobre um caso de assassinato, conquistou a confiança do acusado. O episódio se tornou clássico na reflexão acerca da ética jornalística. Sobre esse assunto, pode-se afirmar que, numa instituição pública, como a Fiocruz, o jornalista deve:

A
ser transparente com seu entrevistado e deve informá-lo sempre sobre a conversa que terão em todos os seus aspectos.
B
omitir dos entrevistados sua identidade de jornalista se isso garantir uma apuração mais ampla dos fatos.
C
evitar antecipar ao entrevistado o assunto da entrevista, para que ele não prepare respostas artificial.

Baseando-se nos estudos de Peirce sobre a Semiótica, é correto afirmar que:

A

A Semiótica é uma ciência que valoriza somente signos formados por imagens, visto que a percepção visual é a grande responsável pela comunicação.

B

Para a Semiótica, apenas as percepções sensoriais humanas têm relevância no processo de comunicação.

C

A ciência Semiótica preocupa-se, acima de tudo, com as percepções visuais do receptor, pois é por meio de imagens que os signos são formados.

D

A ciência Semiótica nasce com o objetivo de compreender o processo de produção de sentido estabelecidos em determinada mensagem.

E

O estudo da Semiótica inicia-se com a intenção de compreender as percepções visuais e sonoras, bases da comunicação humana.