Questões
Pratique com questões de diversas disciplinas e universidades
1.049 questões encontradas(exibindo 10)
Acerca dessas divergências, é correto afirmarmos que:
Morris estacionou nas certezas teóricas do behaviorismo.
Morris considerou um pouco do behaviorismo, embora sua linha era, na verdade, a Filosofia da Linguagem.
A ideia de sintaxe de Morris destoa da de Peirce, pois tem o mesmo sentido da sintaxe na Lógica.
A sintaxe em Morris se destacava, em face da Gramática, porque ele percebeu que os signos existem ou por regras de formação ou de transformação.
Os elementos sintáticos, seja em Morris, seja na Gramática, estão para expressar.
Charles Sanders Peirce dividiu sua teoria semiótica em três categorias, que são: primeiridade, secundidade e terceiridade. No âmbito fenomenológico, elas podem ser chamadas de faculdades. Sobre o exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A primeira faculdade pode ser exemplificada quando observamos um objeto, obra de arte ou música, e descrevemos o que vemos, sem juízo de valor.
( ) A segunda faculdade é quando observamos detalhadamente buscando os elementos e suas características, comparando-os.
( ) A terceira faculdade nos incita a escolher uma das alternativas anteriores, dando ênfase na que for mais adequada para a leitura do objeto.
É correto o que se afirma em:
Nas teorizações de Charles Sanders Peirce, ele fez bom uso da liberdade concedida por uma Gramática Especulativa, para aplicá-la ao estudo dos signos. A título de exemplo, “se estamos caminhando na rua e sentimos um cheiro de fumaça de repente”, a situação:
Exige que alguém nos avise, por exemplo: “é fogo!”, para que eu a considere como sígnica.
Exige que nós, antes de tudo, vejamos a cor da fumaça, para que a considere sígnica.
Não nos veicula informação alguma.
Nos comunicam algo, por mais que se trate de indícios.
Suscita falsa semiose.
Podemos dizer que as personagens dos desenhos animados, por apresentar traços de similaridade, aproximam-se da nossa humanidade, o que poderia ser interpretado como:
Qual é a importância do bom-humor no processo de comunicar?
Nem sempre o bom-humor é bem visto pelos ouvintes.
A falta de bom-humor é vista como uma deficiência para qualquer comunicador que queira influenciar positivamente seu público.
O mau-humor somente funciona quando o comunicador deseja criar um impacto entre os ouvintes.
Pessoas fechadas e acabrunhadas somente agradam as pessoas mais céticas.
Palavras como conhecer, reconhecer, adivinhar, prever, deduzir podem ser utilizadas para referir-se a um signo que é: