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Sobre as regiões metropolitanas e aglomerações urbanas paulistas: Aponte a alternativa correta.

  1. A região metropolitana de Sorocaba contém os principais aeroportos do Estado e o maior porto da América Latina.
  2. A aglomeração urbana de Jundiaí trata-se de uma região intensamente industrializada e de ampla acessibilidade com as regiões vizinhas, também se destaca no cenário estadual pela sua importância na logística de distribuição e potencial industrial.
  3. A região metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte se destaca na produção industrial e é altamente desenvolvida, predominando os setores automobilístico, aeronáutico, aeroespacial e bélico nos municípios localizados no eixo da Rodovia Presidente Dutra.
  4. A região metropolitana da Baixada Santista caracteriza-se pela diversidade de funções de seus municípios; além do parque industrial de Cubatão e do Complexo Portuário de Santos, desempenha funções de destaque em nível estadual, nos setores de Indústria e Turismo, e outras de abrangência regional relativas aos comércios atacadista e varejista, ao atendimento à saúde, educação, transporte e sistema financeiro.
A
Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
B
Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
C
Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas.
D
Apenas as afirmativas I, II e IV estão corretas.
E
Todas as afirmativas estão corretas.
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Com relação à abordagem das arenas de políticas, considere:
I. A política estruturadora diz respeito à própria esfera da política e suas instituições condicionantes, refere-se à criação e modelação de novas instituições, à determinação dos processos de negociação, de cooperação e de consulta entre os atores políticos.
II. Essa abordagem parte do pressuposto de que as reações e expectativas das pessoas afetadas por medidas políticas são decisivas para a configuração do processo político. Os custos e ganhos que as pessoas esperam de tais medidas são incorporados pelo processo político de decisão e de implementação.
III. Políticas regulatórias trabalham com ordens e proibições, decretos e portarias. Os efeitos referentes aos custos e benefícios não são determináveis de antemão, dependem da configuração concreta das políticas.
IV. Políticas redistributivas são caracterizadas por um baixo grau de conflito político, visto que não acarretam custos pelo menos diretamente perceptíveis para outros grupos.
V. Políticas distributivas são orientadas para o conflito, pois o objetivo é o deslocamento consciente de recursos financeiros, direitos ou outros valores, entre camadas sociais e nações.
A
I, II e III.
B
III, IV e V.
C
III e IV.
D
II, III e V.
E
I e V.
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Balanced Scorecard é:

A
uma ferramenta da Administração de Qualidade descrita por Feigenbaum para descrever todos os estágios do ciclo industrial.
B
uma técnica que procura equilibrar quatro ênfases no processo de administrar as organizações e avaliar seu desempenho: interesse do cliente, interesse do acionista, inovação e aprendizagem e eficiências dos processos internos.
C
uma norma que trata da qualidade do produto ou serviço e sistema de qualidade (ISO 9000:2000).
D
um processo de aprendizagem que permite a aquisição de novas competências: aprendizagem com duplo reforço.
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A NBR 12721 da ABNT estabelece critérios para determinação e cálculo de áreas, classificando-as em: área real do pavimento, área real privativa da unidade autônoma, área real de uso comum, área coberta, área descoberta e área equivalente. Qual alternativa define área real de uso comum?

A

Área da superfície limitada pela linha que contorna a dependência coberta, excluídas as áreas não edificadas, passando pelas projeções: das faces externas das paredes externas da edificação; das faces externas, em relação à área coberta considerada, das paredes que a separam de dependências de uso comum, no caso de ser ela própria de uso privativo; das faces externas, em relação à área coberta considerada, no caso ser ela própria de uso comum; dos eixos das paredes divisórias de dependências contíguas, se forem ambas de uso comum ou ambas de uso privativo; e de projeção de arestas externas do elemento de cobertura quando não for limitada por parede.

B

Área da superfície limitada pela linha que contorna a dependência de uso comum, coberta ou descoberta, excluídas as áreas não edificadas, passando pelas projeções: das faces externas das paredes da edificação; e das faces internas, em relação à área de uso comum, das paredes que a separam das unidades autônomas.

C

Área da superfície limitada pela linha que contorna as dependências privativas, cobertas ou descobertas, da unidade autônoma, excluídas as áreas não edificadas, passando pelas projeções: das faces externas das paredes externas da edificação e das paredes que separam as dependências privativas da unidade autônoma, das dependências de uso comum; e dos eixos das paredes que separam as dependências privativas da unidade autônoma considerada, das dependências.

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A resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas intitulada “O futuro que queremos” data de 2012 e se inscreve no âmbito da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). O documento reconhece que cidades bem planejadas e construídas podem fomentar sociedades sustentáveis em termos econômicos, sociais e ambientais. Nesse sentido, as formas e os usos urbanos foram considerados como dimensões a serem repensadas e planejadas. Para tornar as cidades ambientalmente sustentáveis, o documento “O futuro que queremos” preconiza:

A
A desdensificação das áreas centrais;
B
A supressão gradual de espaços livres;
C
O adensamento da franja rural-urbana;
D
A remoção de assentamentos informais;
E
O incentivo ao uso misto do solo urbano.
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Leia o trecho a seguir:
“Estimulado pela perspectiva teórica do livro, Cidades-jardins de Amanhã de Ebenezer Howard (1902), acerca da cidade-jardim, e concretizado por Unwin e Parker com Letchworth (1905) e Radburn (1929) por Clarence Stein, o engenheiro Armando de Godoy seguindo caminhos diferentes dos projetos tradicionais de traçados geométricos e racionais resgatou as teorias de Howard e as referências citadinas de Radburn e Letchworth de traçados orgânicos com intenção à escala humana, áreas verdes com reminiscências ao campo, num bairro de caráter residencial, formado por cul-de-sacs (becos sem saída) [...].”
Fonte: NEVES, P. P. C. Identidade Setor Sul, Goiânia-GO. Croquis urbanos e o reconhecimento dos jardins internos. PIXO - Revista de MEU IP Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, [s.l.], v. 1., n. 2, p. 54-65. PROGRAU/UFPel e PROPAR/UFRGS. 2017.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre estudo de caso, analise as afirmativas a seguir:
I. As áreas verdes são alocadas nos canteiros centrais das ruas mais largas, com caminhos para pedestres dentro desses canteiros, visando o lazer e o convívio social.
II. O formato das quadras é regular com o miolo da quadra livre, onde cada morador poderia escolher a melhor opção de locação da entrada de pedestres e de veículos para sua residência.
III. As ruas de acesso local se davam por ruas com cul-de-sac, ou seja, becos-sem-saída, cujo objetivo era criar um novo bairro para a capital.
IV. A criação de vias maiores, possibilitava uma perspectiva mais ampla, carecendo de pontos focais específicos evidentemente bem definidos, no intuito de reconfigurar o traçado urbano.
Está correto apenas o que se afirma em:
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No Brasil, o debate sobre pobreza, desigualdades e políticas sociais tem amadurecido nos anos recentes, levando a algumas importantes constatações, algumas delas expressas nos enunciados abaixo. Assinale quais delas são Falsos (F) ou Verdadeiros (V) e depois indique a seqüência correta.

Os dados disponíveis sobre os determinantes da desigualdade de renda no Brasil não são conclusivos, alguns apontando para deficiências educacionais, outros para a diversidade produtiva e para a discriminação social.

Embora a pobreza e a desigualdade de renda sejam fortemente afetadas por fatores macroeconômicos, como a inflação, sofrem pouca influência do mercado de trabalho.

O alto grau de desigualdade de renda no Brasil resulta principalmente da conjunção de uma economia em acelerado progresso tecnológico e um sistema educacional incapaz de gerar uma força de trabalho com a qualificação necessária para preencher os postos de trabalho.

Os principais determinantes da pobreza no Brasil são o esgotamento do modelo de desenvolvimento econômico, os fatores demográficos e o acesso aos programas sociais.

A
V-V-V-F-F
B
V-V-F-F-F
C
V-F-V-V-F
D
F-F-F-V-F
E
V-F-V-F-V
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