Questões

É componente essencial da educação nacional e deve estar presente apenas nos anos iniciais.

Não é incumbência do poder público definir regras e condições para a Educação Ambiental.

O ambiente deve ser visto como elemento autônomo, sem ligação com a sociedade.

Constrói valores sociais e competências voltadas para a conservação do meio ambiente.

O processo educativo da educação ambiental é limitado, devendo ser descontinuado.

Lei 11.284/2006.

Lei 11.428/2006.

Lei 11.105/2005.

Lei 10.650/2003.

Não, ao desconsiderar a possibilidade de reversão dos problemas ambientais por meio da ação humana.

Sim, porque proporciona observação direta de fenômenos, experimentações e construção de hipóteses.

Sim, já que a atividade abrange diferentes conhecimentos, sejam eles biológicos, matemáticos, sociais e culturais.

Expansão descontrolada de áreas urbanas sem planejamento.

Desenvolvimento de infraestrutura para transporte público e áreas verdes.

Incentivo ao uso de combustíveis fósseis para transporte urbano.

Construção de edifícios sem considerar a eficiência energética.

Seu propósito é realizar negociações e definir metas para a redução dos gases de efeito estufa. A COP 1 ocorreu em Berlim e a COP 2, em 1996, em Genebra. Esses encontros, mais do que trazer novos acordos, servem para acompanhar a implementação de propostas da RIO-92.

A COP 3, em 1997, ocorreu no Japão, em Kyoto, e resultou em novas propostas de conduta ambiental por parte dos países integrantes do grupo, reunidas no documento chamado de “Protocolo de Kyoto”, que define metas de redução de emissão de gases que agravam o efeito estufa para os países ricos. O protocolo entrou em vigor em 2005.

Em 2015, foi realizada, em Paris, a COP 21, que teve como tema principal o clima e as mudanças climáticas causadas pelo efeito estufa e pelo aquecimento global. Foi firmado o Acordo de Paris, no qual as nações ricas, exclusivamente, se uniram no combate às mudanças climáticas.

Ao todo, 195 países membros da Convenção do Clima da ONU e a União Europeia ratificaram o documento. O objetivo a longo prazo do acordo é manter o aquecimento global abaixo de 2º C, ponto considerado crucial, a partir do qual muitos cientistas afirmam que o planeta estaria condenado a um futuro devastador, com elevação do nível do mar, eventos climáticos extremos (como secas, tempestades e enchentes) e escassez de água e alimentos.

Em junho de 2017, o então presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a saída do Acordo Climático de Paris, afetando significativamente o acordo, já que os EUA são um dos principais emissores de gases do efeito estufa. A decisão foi intensamente criticada pela comunidade internacional e pelos defensores do combate ao aquecimento global.