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No mérito, o Plenário comparou os sistemas eleitorais praticados no Brasil: majoritário e proporcional. O majoritário, utilizado para eleição de prefeito, governador, senador e do presidente da República, contemplaria o candidato que obtivesse o maior número de votos, e os dos demais candidatos seriam desconsiderados. O proporcional, por sua vez, adotado para eleição de vereador, deputado estadual e deputado federal, contemplaria os partidos políticos. O número de cadeiras que cada um deles teria na Casa Legislativa estaria relacionado à votação obtida na circunscrição. No sistema aqui adotado, de lista aberta, o eleitor escolheria um candidato da lista apresentada pelo partido, sem ordem predeterminada. A ordem de obtenção das cadeiras seria ditada pela votação que os candidatos, individualmente, obtivessem. Porém, o sucesso individual dependeria impreterivelmente da quantidade de votos recebida pelo partido ao qual filiados (quociente partidário). Esse sistema apresentaria várias disfunções: o custo elevado de campanha, o fato de cerca de 7% dos candidatos, apenas, serem eleitos com votação própria, e a criação de disputa direta e personalista entre candidatos de um mesmo partido.
A autocracia significa o governo exercido por apenas um indivíduo ou uma classe social que detenha o poder. A seu respeito, podemos entender como correta:
Na autocracia, tal como na democracia, há o princípio da soberania popular.
Na autocracia o líder goza de liberdade para adotar as providências que atendam ao interesse público, mas não ao particular.
A autocracia somente é exercida por um monarca com poderes absolutos.
O fascismo e o nazismo, na primeira metade do século passado, podem ser considerados dois exemplos de regimes autocráticos.
A anarquia pode ser considerada uma fase anterior à autocracia.
Qual a reflexão proposta por Rousseau em relação à sociedade e seus valores?
A busca pela riqueza
O resgate da virtude e liberdade
A competitividade
A alienação social
São requisitos para uma negociação de ganhos mútuos:
Ter em mente os limites máximo e mínimo possíveis de serem empregados, que compõem a margem de negociação.
Empregar linguagem assertiva, ter boa percepção dos demais negociadores.
Considerar a outra parte como parceira e não como adversária, no processo de entendimento.
Cumprir com o que foi pactuado.
Todas estão corretas.
Considerando o texto acima como referência inicial, assinale a opção correta.
Políticas de ação afirmativa nunca fizeram parte do regramento jurídico posto que se entende que sejam um atentado contra o princípio da igualdade.
Os direitos coletivos raras vezes são vistos como uma ameaça aos direitos do indivíduo / cidadão.
As políticas de ação afirmativa evidenciam que Estado tem institucionalizado reconhecimento de direitos coletivos das minorias e de segmentos sociais variados.
Políticas de ação afirmativa não mantêm qualquer relação com as políticas de equidade social.
Estado brasileiro contemporâneo não tem institucionalizado reconhecimento de direitos individuais.