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A alfabetização, na perspectiva histórico-cultural, segue alguns princípios, entre eles a história e a cultura, pois a escrita é uma construção social e, dessa forma, sua aprendizagem deve acontecer dentro do universo cultural da criança. É fundamental, também, que a escrita seja ensinada pelo professor. Qual é o sentido do ensinar a escrever na perspectiva histórico-cultural?
A escrita é um objeto cultural e uma prática social que não é óbvia, não é imediata e precisa ser mostrada para a criança, pois há muitas informações necessárias para que ela possa apropriar-se desse objeto, como conhecer as letras, sua forma, a ordem alfabética, a fonetização e toda a sua organização.
Ensinar é um processo de mediação que se apoia numa relação de afetividade, por isso a professora precisa criar vínculos de afeto para que a criança confie e permita à professora o ensino das letras, sua organização fonética (vogais e consoantes), o registro gráfico e sua ordem no conjunto total das letras.
Na perspectiva histórico-cultural todo processo de ensino ocorre por um método de pequenos contos e narrativas por meio das quais a criança brinca e se diverte para que, depois, dentro desse processo lúdico, vá elaborando e incorporando a representação simbólica ensinada pela professora.
A cultura é um conceito polissêmico para Vygotsky, assim, ensinar é uma prática que o professor desenvolve de diferentes formas, pois está associada ao meio em que as crianças vivem, suas experiências sociais e culturais, suas crenças e modo de conceber o mundo, principalmente a escrita.
O professor é o outro no processo triangular proposto por Vygotsky, assim, é aquele que observa como a criança interage com o conhecimento e com os coleguinhas para escrever, pois a escrita é uma representação simbólica e não um código que precisa ser apresentado para as crianças na escola.
Na perspectiva do que defende o CRMG, o conceito de equidade significa:
Igualdade de oportunidades, redução das desigualdades e lógica libertadora, que, se aplicadas, oportunizam uma educação pública de qualidade para todos.
Significa apenas inclusão e diversidade.
Reconhecer que as necessidades dos estudantes são semelhantes e que precisam ser consideradas no processo educativo.
Oferecer o mesmo tratamento àqueles que não se encontram em situação de igualdade.
Em 2008, o MEC, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, apresentou a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. São objetivos dessa política garantir o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades educacionais. Para tanto, o documento afirma que é necessário:
concentrar as ações de atendimento especializado no Ensino Fundamental.
prestar atendimento educacional especializado substitutivo ao ensino comum, com a criação de instituições especializadas, escolas especiais e classes especiais.
garantir a transversalidade da educação especial desde a Educação Infantil até a Educação Superior.
otimizar formas de contato direto entre escolas regulares e escolas especializadas, de modo a evitar a convocação das famílias.
oferecer formação sobre educação inclusiva restritivamente aos professores das escolas especializadas.
Destaque um aspecto EDUCACIONAL que possa ser abordado com o tema “Enchentes no estado do Rio de Janeiro: isso é normal?”.
Os dois primeiros anos do desenvolvimento intelectual da criança foram chamados por Piaget de certa forma. Qual é essa forma?
No de 1948, baseada nas lições do filósofo Herbert Read, surgiu uma nova concepção para ensino de arte no Brasil, que considera a ação como fundamento da arte. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta nome da instituição onde tal conceito foi antado e desenvolvido:
Escola Nacional de Belas Artes.
Escolinha de Arte do Brasil.
Escola Nacional de Arte.
Academia Real de Belas Artes.
A teoria do controle motor enfatiza a importância da compreensão dos processos de controle dos movimentos para o desenvolvimento de estratégias eficazes de reabilitação.
Segundo essa teoria, o controle motor pode ser definido como:
O processo que envolve a seleção, a coordenação e a regulação dos movimentos
A capacidade do indivíduo de gerar força e impulso muscular
O processo de aprendizagem de novos movimentos e habilidades motoras
A capacidade de manter o equilíbrio e a postura corporal
Quando nasceu Aristóteles? Escreva o ano correspondente usando os numerais romanos.