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As provas ilícitas são admitidas como meios de prova?
Não, porque violam os direitos fundamentais da pessoa humana.
Não, porque sua obtenção viola normas constitucionais e legais.
Sim, pois o meio de prova serve apenas como instrumento de obter a prova.
Não, pois as provas ilícitas são adquiridas sob tortura, ofendendo norma processual penal.
Sim, pois as provas ilícitas também comprovam a infração.
Em relação às provas no processo penal, é correto afirmar que:
Existe previsão legal de prioridade no julgamento de ação penal se:
alguma das partes for mulher em situação de violência, a requerimento do Defensor Público.
forem discutidos direitos relativos a criança ou adolescente vítima de abuso sexual, sem necessidade de requerimento ao juiz.
for decretado segredo de justiça, a pedido do Ministério Público.
o acusado for pessoa idosa, desde que requeira ao juiz.
o acusado for integrante de organização criminosa.
Qual é a sequência correta de conceitos gerais sobre Segurança da Informação, Malware e Antivírus?
No crime de lavagem de dinheiro que envolve grande quantidade de agentes residentes em diversas unidades da federação, a regra de competência do local onde se realizaram as operações irregulares será afastada para, em homenagem aos princípios da razoável duração do processo e da celeridade de sua tramitação, dar lugar ao foro do domicílio do investigado.
O juiz no processo penal deve ser:
O maior interessado no caso
O responsável por sentenciar, sem qualquer possibilidade de revisão
Parcial, decidindo com base em suas convicções pessoais
Imparcial, conduzindo o processo de forma justa e equilibrada
O principal defensor do réu
Maria, 15 anos de idade, comparece à Delegacia em janeiro de 2017, acompanhada de seu pai, e narra que João, 18 anos, mediante grave ameaça, teria constrangido-a a manter com ele conjunção carnal, demonstrando interesse, juntamente com seu representante, na responsabilização criminal do autor do fato. Instaurado inquérito policial para apurar o crime de estupro, todas as testemunhas e João afirmaram que a relação foi consentida por Maria, razão pela qual, após promoção do Ministério Público pelo arquivamento por falta de justa causa, o juiz homologou o arquivamento com base no fundamento apresentado. Dois meses após o arquivamento, uma colega de classe de Maria a procura e diz que teve medo de contar antes a qualquer pessoa, mas em seu celular havia filmagem do ato sexual entre Maria e João, sendo que no vídeo ficava demonstrado o emprego de grave ameaça por parte deste. Maria, então, entrega o vídeo ao advogado da família.
Considerando a situação narrada, o advogado de Maria