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Acerca das disposições da Lei da Prisão Temporária (Lei n° 7.960/89), é INCORRETO afirmar que:

A

Os presos temporários deverão permanecer, obrigatoriamente, separados dos demais detentos.

B

O juiz não poderá decretar, de ofício, a prisão temporária.

C

O juiz decretará a prisão temporária em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público.

D

A prisão somente poderá ser executada depois da expedição de mandado judicial.

E

Decorrido o prazo da prisão temporária, o preso será posto imediatamente em liberdade, ainda que determinada sua prisão preventiva.

A participação de membro do Ministério Público na fase investigatória criminal não acarreta o seu impedimento ou suspeição para o oferecimento da denúncia.

A

Sim

B

Não

Nos crimes de ação penal pública incondicionada, não sendo caso de arquivamento, o Ministério Público deverá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, a ser especificada na proposta de transação penal. Sobre as nulidades no processo penal, assinale a alternativa correta.

A
A ausência de intimação do acusado e do seu defensor acerca da data da audiência realizada no juízo deprecado gera nulidade, mesmo que tenha havido intimação da expedição da carta precatória.
B
É absoluta a nulidade decorrente da inobservância da competência penal por prevenção.
C
A nulidade por falta de intimação do denunciado para oferecer contrarrazões ao recurso interposto da rejeição da denúncia pode ser suprida com a nomeação de defensor dativo.
D
A nulidade por ilegitimidade do representante é insanável.
E
Alegações genéricas de nulidade processual, desprovidas de demonstração da existência de prejuízo à parte, não podem dar ensejo à invalidação da ação penal.

No caso de depoimento de testemunha ouvida por meio de carta precatória, assinale a alternativa correta.

A
A competência para a ação penal por crime de falso testemunho é do Juízo deprecado.
B
A competência para a ação penal por crime de falso testemunho é do Juízo deprecante.
C
A competência para a ação penal por crime de falso testemunho é concorrente, do Juízo deprecante ou do Juízo deprecado.
D
A competência para a ação penal por crime de falso testemunho é definida pelo interesse do titular da ação penal.

Assinale a opção correta no que se refere aos recursos em geral.

A

Entre outras situações, justificam a correição parcial a suspeição ou a incompetência do juiz da causa.

B

Na fase preliminar do procedimento do júri, caberá apelação da decisão judicial que pronunciar o réu.

C

Se o réu renunciar ao direito de apelação e se houver, mesmo contra a sua vontade, a interposição do recurso pelo seu defensor, há de preponderar a vontade do acusado.

D

Em caso de denegação do processamento do recurso de apelação e interposto o recurso em sentido estrito, é facultado ao juiz, por uma única vez, reconsiderar a sua decisão.

E

Contra a decisão judicial que determina a revogação da reabilitação cabe recurso em sentido estrito.

O que caracteriza a prisão em flagrante?

A

A prisão do acusado após sentença condenatória

B

A prisão de um acusado sem a necessidade de autorização judicial

C

A prisão de uma pessoa durante a prática de um crime ou imediatamente após

D

A prisão de um acusado somente após a denúncia ser aceita

E

A prisão de uma pessoa apenas por ordem do Ministério Público

Você, como advogado(a) das quereladas, alegaria como prejudicial de mérito a extinção da punibilidade:
A
pelo perdão de Sérgio, pois não se manifestou em alegações finais juntamente com o seu patrono para pedir a condenação.
B
pela renúncia do querelante, haja vista que o seu advogado não ratificou em alegações finais os termos da acusação articulada na queixa-crime.
C
pela perempção, porque o advogado constituído por Sérgio, somente pediu em alegações finais que 'fosse feita a melhor justiça', deixando de ratificar a pretensão de que as quereladas fossem condenadas, sequer tendo renovado o pedido de condenação apresentado na queixa-crime.
D
pela retratação do querelante, pois não se manifestou em alegações finais juntamente com o seu patrono para pedir a condenação das quereladas, ou mesmo ratificar o pedido de condenação apresentado na queixa-crime.

A concessão do perdão judicial nos casos da lei de proteção a vítima e testemunha (art. 13 da Lei 9.807/99) levará em conta, exceto:

A
o comportamento da vítima
B
a personalidade do beneficiado
C
a natureza e circunstâncias do fato delituoso
D
a gravidade do crime
E
a repercussão social do fato criminoso.

Diante da confissão da prática do crime de furto por Rodrigo, qual a principal tese defensiva em relação à tipificação da conduta a ser formulada pela defesa técnica?

A
A defesa pode alegar que Rodrigo não tinha intenção de furtar, mas sim de devolver os cigarros posteriormente.
B
A defesa pode argumentar que a ação não configura furto, pois o estabelecimento estava fechado.
C
A defesa pode sustentar que Rodrigo agiu sob coação, o que exclui a culpabilidade.
D
A defesa pode alegar que a quantia dos bens subtraídos é irrelevante para a tipificação do crime.
E
A defesa pode afirmar que Rodrigo não tinha antecedentes criminais, o que deve ser considerado na pena.

Estaria mantida a correção gramatical do texto caso o trecho “quando infrações penais afetam bens, serviços e interesses da União” (R.10-11) fosse reescrito da seguinte forma: quando bens, serviços e interesses da União são atingidos por infrações penais.

A
Verdadeiro
B
Falso