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O microrganismo que é capaz de produzir toxina no intestino e em alimento, além de formar esporos em condição adversa do ambiente, é a (o):

A
Salmonella.
B
Shigella.
C
Listeria monicitogenes.
D
Campylobacter jejuni.
E
Bacillus cereus.

Qual é o papel da recuperação no treinamento?

A

Interromper a prática de esportes

B

Permitir a adaptação do corpo ao esforço

C

Reduzir a eficácia do treinamento

D

Aumentar a intensidade dos treinos

Cleiton Jefferson decidiu que queria hipertrofiar e começou a fazer musculação de segunda a sexta-feira. Ele sempre consumiu bastante carboidrato, mas só fazia exercícios esporadicamente. Agora ele continua com esse consumo excessivo, chegando a 4,5 ext{ g/kg/dia}, mas as proteínas estão em apenas 1,3 ext{ g/kg/dia}. Vale ressaltar que, ainda assim, ele consome 300 ext{kcal} acima do ext{VET} que serviria para manutenção.

Ele conseguiria hipertrofiar? O que mais estaria acontecendo?

A
Não. Ele teria cansaço ao treinar; por isso, não teria o resultado.
B
Não. Estaria perdendo gordura devido à menor quantidade de proteínas e carboidratos.
C
Não. Pois, além de não ter atingido os protocolos de ext{CHO} e ext{PTN}, o de gordura seria bem mais que ele consegue gastar.
D
Sim. No entanto, ele acumularia mais gordura que o esperado e haveria também menos hipertrofia.
E
Sim. Mas estaria perdendo gordura ao mesmo tempo.

Os lipídios e os carboidratos são os principais nutrientes que fornecem energia para a contração muscular. Os lipídios são armazenados como triacilglicerol, e os carboidratos como glicogênio. Sobre a capacidade de estoque de lipídios, é correto afirmar que:

A
A glicogênese do tecido adiposo periférico aumenta a disponibilidade de ácidos graxos para a captação e utilização pelo músculo esquelético.
B
As reservas de lipídios em nosso organismo são ilimitadas, o que explicaria a sua preferência pelo organismo em condições de jejum.
C
Durante o exercício de alta intensidade realizado em curto tempo, há aumento na disponibilidade e na taxa de oxidação de triacilglicerol.
D
Em princípio, no início de um exercício aeróbio o corpo utiliza mais ácidos graxos, induzindo um processo conhecido por catabolismo.

A principal fonte de glicose para o organismo é alimentação. Contudo, ela também pode ser formada no fígado a partir de outras substâncias, diferente do carboidrato, durante o jejum ou exercício prolongado. A esse processo, dá-se o nome de:

A
Glicólise
B
Glicogenólise
C
Glicogênese
D
Pirose
E
Gliconeogênese

Acerca disso, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I- A desidratação (> 2% do peso) pode degradar o desempenho do exercício aeróbio, especialmente em clima quente.

II- Quanto maior o nível de desidratação, maior a tensão fisiológica e o esforço percebido para realizar o mesmo exercício.

A
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
B
As asserções I e II são proposições falsas.
C
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
D
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Durante o processo de digestão, a ação do suco gástrico depende do conteúdo de:
A
Pepsina e peptonas
B
Pepsina e proteoses
C
Peptonas e ácido clorídrico
D
Ácido clorídrico e pepsina
E
Proteoses e ácido clorídrico

Qual é a importância do aquecimento antes do treino?

A

Aumentar o risco de lesões

B

Preparar o corpo para a atividade

C

Evitar a transpiração

D

Reduzir o tempo de treino

Qual é a importância da periodização nutricional para atletas de alto rendimento?

A

Não tem influência na performance

B

Ajudar no ganho de peso

C

Adaptar a alimentação de acordo com o tipo de treino e competições

D

Reduzir a ingestão de líquidos durante as competições

São eles:

A
Dano fisiológico pelo aumento da desidratação; dano oxidativo por radicais livres; e dano hormonal causado pela secreção insulinêmica pós-exercício.
B
Dano imune gerado em resposta a atividade pró-inflamatória das células brancas; dano oxidativo por radicais livres; e dano hormonal causado pela liberação de adrenalina.
C
Dano mecânico pelo movimento das proteínas sarcoméricas; dano oxidativo por radicais livres; e dano metabólico ou hormonal ocasionado pelo cortisol secretado no catabolismo proteolítico energético.
D
Dano mecânico pela atividade da ponte cruzada actina-miosina; dano oxidativo por radicais livres; e dano nitrogenado causado pela resposta de óxido nítrico no treino.
E
Dano fisiológico por proteínas sarcoméricas; dano hemolítico, pela destruição de hemácias e hemoglobina no treino; e dano hormonal por aumento da secreção de somatomedina-C pós-exercício.