Questões
Pratique com questões de diversas disciplinas e universidades
121 questões encontradas(exibindo 10)
É correto afirmar que:
- I – No Brasil, a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro representa a principal fonte de direito internacional privado de nosso sistema;
- II – outros diplomas legais também regulam o tema, apresentando normas de direito internacional privado, no Brasil.
A sociedade empresária brasileira do ramo de comunicação, Personalidades, celebrou contrato internacional de prestação de serviços de informática, no Brasil, com a sociedade empresária uruguaia Sacramento. O contrato foi celebrado em Caracas, capital venezuelana, tendo sido estabelecido pelas partes, como foro de eleição, Montevidéu. Diante da situação exposta, à luz das regras do Direito Internacional Privado veiculadas na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB), assinale a afirmativa correta:
Em controvérsia submetida ao juiz brasileiro sobre contrato firmado no exterior por brasileiro domiciliado no exterior e extrangeiro domiciliado no Brasil, aplica-se ao mérito:
Nos casos dos conflitos negativos não se admite que uma situação jurídica que possua alguma ligação com o foro fique sem regulamentação. Isto se deve à teoria:
As normas de jus cogens se diferenciam das obrigações erga omnes, por conta da sua característica formal de norma hierarquicamente superior.
As normas de jus cogens não têm força para suplantar as determinações internas dos Estados.
As normas peremptórias de Direito Internacional possuem o mesmo status dos costumes internacionais.
As normas de jus cogens são passíveis de derrogação por tratados ordinários.
Dada a sua plasticidade, as normas de jus cogens demandam interpretação da forma soft law.
Foi celebrado, no Canadá, entre um brasileiro e um americano, um contrato internacional de compra e venda de imóvel situado no Brasil. Posteriormente, dada a inadimplência do americano, o brasileiro pretendeu ajuizar ação judicial. Quanto à lei material aplicável, é CORRETO afirmar que será utilizada:
O laudo arbitral estrangeiro, para ser executado no Brasil,
Depende da homologação judicial no país da sede da arbitragem;
Dispensa homologação por ser um título executivo extrajudicial;
Precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça;
Exige prévia homologação pelo Supremo Tribunal Federal;
Não precisa ser homologado se o país da sede da arbitragem for membro da Convenção de Nova York.
Segundo o direito brasileiro, o juiz brasileiro:
deve submeter o caso à Corte Internacional de Justiça, haja vista as múltiplas nacionalidades envolvidas.
tem competência concorrente porque o acidente ocorreu em território brasileiro.
não tem competência concorrente porque o réu é empresa estrangeira que não opera no Brasil.
não tem competência exclusiva ou concorrente, e deverá remeter o caso, por carta rogatória, à justiça americana.